O momento que antecede grandes projetos são assustadores.
Vai dar certo ou não vai?
Vou conseguir fazer ou não?
Será que isso vai trazer um resultado positivo ou negativo?
Pode ser que não chegue em lugar nenhum, pode ser o inicio de tudo ou de boa parte.
Mas Izzy, que projeto é esse?
É um projeto da minha mãe, mas eu acabei assumindo uma parte dele também.
A senhora Lilly Rosa, é assim que eu chamo a minha mãe aqui no blog, criou um blog com os livros dela. São livros infantis, sabe aqueles para ler antes de dormir? Esses!
E as peças que ela escreveu.
E as peças que ela escreveu.
AllKids
( http://allkidsto.blogspot.com.br/ )
É interessante ver como nós duas acabamos escrevendo histórias, quer dizer, ela já escrevia desde a escola e eu também.
A parte do teatro eu vivi bem de pertinho, era encantador aos meus olhos ver os personagens e os bastidores das peças, eram apresentações pequenas mas para mim era algo mágico estar ali e presenciar desde a preparação até a reação do público depois da apresentação.
Mas com a escrita foi diferente, demorou um pouco para gostar de ler e escrever. E foi sim na escola que eu tive essa experiencia. Enquanto minhas amigas estavam lendo Pollyana e outros romances juvenis, eu estava vendo revistas.
Até que um dia a tia da biblioteca sugeriu uns livros para mim e eu consegui ler o livro, mais do que isso eu me lembro de ser uma leitura boa e lembro de terminar o livro e sentir aquela necessidade de ler mais livros naquele estilo.
Naquela época tudo o que tinha era o acervo da biblioteca da escola. Que era uma escola pública.
Depois a minha professora de português me indicou outros livros e alguns deles eu sinceramente nem lembro mais.
Mas três desses livros ficaram marcados.
Amor de Verão, Amor e Cuba Libre de Álvaro Cardoso Gomes
e A Moreninha de Joaquim Manuel de Macedo.
Além disso tinha um tipo especifico de texto que começou a me fascinar nessa época.
Alguém esperou que eu falasse sobre artigos?
Também amava artigos, mas os contos prendiam a minha atenção.
Sim, contos de Clarisse Lispector e Machado de Assis.
Minha mãe também teve uma professora que a incentivou a escrever, também lembro de um livro que ela trouxe para casa da faculdade, Parábola da Felicidade é um livro menor e com ilustrações, mas a mensagem dele ficou marcada.
E onde eu entro no projeto?
Bom, apoio moral?
Não! Não, agora é sério, se tudo der certo vocês finalmente vão ver o meu rosto.
Depois de longos cinco anos eu vou mostrar o meu rosto.
Se tiver coragem de compartilhar aqui no blog.
Que foi? Estou tão bem só escrevendo, anônima e feliz,
não sei o que fazer com essa fase prestes a acabar.
Uma coisa é alguém encontrar aquilo que vou colocar na internet e descobrir que sou eu, outra é eu colocar isso aqui no blog.
Não sei, depende da reações lá no...
Ainda não vou falar.
Por hoje é isso!
Até o próximo post!
Fui!
( http://allkidsto.blogspot.com.br/ )
É interessante ver como nós duas acabamos escrevendo histórias, quer dizer, ela já escrevia desde a escola e eu também.
A parte do teatro eu vivi bem de pertinho, era encantador aos meus olhos ver os personagens e os bastidores das peças, eram apresentações pequenas mas para mim era algo mágico estar ali e presenciar desde a preparação até a reação do público depois da apresentação.
Mas com a escrita foi diferente, demorou um pouco para gostar de ler e escrever. E foi sim na escola que eu tive essa experiencia. Enquanto minhas amigas estavam lendo Pollyana e outros romances juvenis, eu estava vendo revistas.
Até que um dia a tia da biblioteca sugeriu uns livros para mim e eu consegui ler o livro, mais do que isso eu me lembro de ser uma leitura boa e lembro de terminar o livro e sentir aquela necessidade de ler mais livros naquele estilo.
Naquela época tudo o que tinha era o acervo da biblioteca da escola. Que era uma escola pública.
Depois a minha professora de português me indicou outros livros e alguns deles eu sinceramente nem lembro mais.
Mas três desses livros ficaram marcados.
Amor de Verão, Amor e Cuba Libre de Álvaro Cardoso Gomes
e A Moreninha de Joaquim Manuel de Macedo.
Além disso tinha um tipo especifico de texto que começou a me fascinar nessa época.
Alguém esperou que eu falasse sobre artigos?
Também amava artigos, mas os contos prendiam a minha atenção.
Sim, contos de Clarisse Lispector e Machado de Assis.
Minha mãe também teve uma professora que a incentivou a escrever, também lembro de um livro que ela trouxe para casa da faculdade, Parábola da Felicidade é um livro menor e com ilustrações, mas a mensagem dele ficou marcada.
E onde eu entro no projeto?
Bom, apoio moral?
Não! Não, agora é sério, se tudo der certo vocês finalmente vão ver o meu rosto.
Depois de longos cinco anos eu vou mostrar o meu rosto.
Se tiver coragem de compartilhar aqui no blog.
Que foi? Estou tão bem só escrevendo, anônima e feliz,
não sei o que fazer com essa fase prestes a acabar.
Uma coisa é alguém encontrar aquilo que vou colocar na internet e descobrir que sou eu, outra é eu colocar isso aqui no blog.
Não sei, depende da reações lá no...
Ainda não vou falar.
Por hoje é isso!
Até o próximo post!
Fui!
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